Ontem, com a confirmação do vice-prefeito Netinho França de que suas contas foram aprovadas pelo TRE por uma margem convincente de 7×0 foi desencadeada uma série de reações curiosas e, por vezes, desconcertantes por parte dos apoiadores do atual prefeito.

Em grupos de WhatsApp e em conversas informais, alguns indivíduos expressaram sua perplexidade diante da possibilidade de Netinho França se candidatar, lançando acusações sobre sua conduta e insinuando que ele poderia se “vender” por dinheiro.

IRONIA OU O QUE?

• Essas alegações são particularmente irônicas, considerando que os mesmos indivíduos anteriormente afirmavam categoricamente que Netinho não poderia ser candidato devido a supostas irregularidades em suas contas.
• Talvez mais desconcertante ainda seja o fato de que esses mesmos indivíduos que agora expressam um desespero aparente são os que, em outra ocasião, proclamavam com convicção que o atual prefeito já estava praticamente eleito.

Essas contradições flagrantes nos leva a questionar a consistência e a lógica por trás dessas narrativas políticas.

Em primeiro lugar, é essencial destacar a falta de fundamentação e de credibilidade dessas acusações infundadas contra Netinho França. A aprovação de suas contas pelo TRE demonstra uma conformidade com as normas legais, refutando assim as alegações de irregularidade. A insinuação de que ele se “venderia” por dinheiro é insultuosa.

BATEU O DESESPERO?

Além disso, a mudança abrupta na narrativa dos apoiadores do atual prefeito, passando de uma posição de confiança absoluta para um estado de desespero diante da possibilidade de uma concorrência real, suscita questões sobre a coerência e a sinceridade dessas declarações. Se o prefeito já estivesse tão firmemente garantido em sua posição, por que o medo repentino da entrada de um concorrente?

O desespero e as contradições que emergem em torno de eventos como a possível candidatura de Netinho França são um lembrete contundente da necessidade de uma abordagem mais madura e informada para a política local.

Enquanto isso os vereadores nada fazem, nada veem, nada dizem, aliás não fazem nada!