No canto azul, temos um verdadeiro exército político, um monstro de Frankenstein político com tentáculos que se estendem por todos os cantos da administração municipal. Uma verdadeira legião de:
- 16 vereadores,
- deputados,
- senadores,
- a governadora e
- sua corte de secretários.
Eles têm o poder, o dinheiro, e vamos encarar, até os cabos eleitorais têm cabos eleitorais!
E no canto vermelho, espera… só:
- um vice-prefeito?
- um solitário vereador?
- E alguns apoiadores que provavelmente carregam cartazes escritos “Apoie o único! Salve o solitário!“
Essa batalha parece mais desequilibrada do que tentar ensinar um peixe a andar de bicicleta.
Aqui temos um verdadeiro drama político, uma luta entre a opulência e o minimalismo político. De um lado, um elenco de milhares, como um blockbuster de Hollywood, e do outro, um filme de orçamento independente com apenas um elenco de apoio.
Enquanto os apoiadores do prefeito se gabam de sua vasta rede de influência, a oposição confia na pureza do seu propósito e na coragem do seu líder solitário. É como se a política estivesse jogando xadrez com um lado movendo todos os peões enquanto o outro simplesmente avança com o rei.
Mas, como todas as grandes histórias, esta se resume à vontade do povo. À medida que os eleitores se preparam para as urnas, eles enfrentam uma escolha monumental: seguir o caminho do status quo ou lançar seu voto para a mudança, para o underdog, para o herói solitário que ousa enfrentar o gigante na política.
Preparem-se, cidadãos, porque esta é uma batalha que fará você rir, chorar e possivelmente reconsiderar sua própria carreira política. Quem vencerá? Só o tempo dirá, mas uma coisa é certa: esta é uma luta que vai entrar para os anais da história política da cidade, mesmo que seja mais como uma luta de lama do que uma batalha de titãs.
Fonte: De um texto de Josimar
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