A situação levanta questões pertinentes sobre a gestão pública e a transparência nas ações da prefeitura de Macaíba. A falta de realização do concurso para a guarda municipal, mesmo sendo uma demanda aguardada pela comunidade, é motivo de preocupação. Então, já que prometeram a realização de concurso, por qual motivo a Prefeitura não faz concurso para guarda municipal, mas quer contratar vigilância armada?
A decisão de lançar um processo licitatório para a contratação de uma guarda armada em vez de investir na seleção por concurso público pode levantar questionamentos sobre a eficácia dessa escolha. O concurso público é geralmente considerado um meio mais transparente, democrático e meritocrático para a contratação de servidores públicos, garantindo a igualdade de oportunidades e a escolha dos profissionais mais integrados.
A opção por uma guarda armada também suscita preocupações sobre a abordagem da administração municipal em relação à segurança pública. É importante que as medidas adotadas sejam bem fundamentadas, considerando a necessidade real da comunidade e respeitando os princípios da legalidade e da eficiência.
Além disso, a falta de comunicação ou explicação clara por parte da prefeitura pode gerar desconfiança e insatisfação entre os moradores. A transparência e o diálogo são fundamentais para o fortalecimento da relação entre a gestão pública e a população, promovendo a confiança e o entendimento mútuo.
O QUE DIZ NAXSON PALHARES
É crucial que a prefeitura de Macaíba forneça informações claras sobre as razões por trás da escolha de contratar uma guarda armada em vez de realizar o concurso para a guarda municipal. Isso permitirá que a comunidade compreenda melhor as decisões tomadas e participe de maneira mais informada no processo democrático.
PERGUNTA
- Esta guarda armada vai ser comandada pelo Comandante da Guarda Municipal que já está empossado a mais de 1 ano?
- Quanto custará aos cofres do município cada um deste guardas contratados?
- Quando haverá o concurso para guarda municipal?
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