Entendam a situação sobre “a salvação e o grupo da morte”. No município, atualmente, existem 17 vereadores, e destes, 16 apoiam o prefeito, e estes 16 irão concorrer a reeleição em dois grupos: o grupo da salvação e o grupo da morte.
Para a próxima eleição, há planos de que esses 16 vereadores concorram em dois partidos diferentes, e o que se comenta nos corredores da Câmara é que os mais votados em eleições anteriores formarão um grupo, enquanto os menos votados irão para um grupo chamado “grupo da morte”.
Essa estratégia parece ser uma forma de organizar a competição entre os vereadores que apoiam o prefeito de acordo com seus níveis de popularidade ou votação nas eleições. É importante notar que essa é uma estratégia política local e que os resultados reais das eleições dependem do apoio dos participantes e das dinâmicas políticas da cidade.
QUEM FICA AONDE
Eis o dilema para alguns: os que irão para o grupo da morte. Só quem sabe para onde vão são os “líderes”, os que decidem. Os que tem poucos votos já sabem que estão no grupo da morte, onde irão lutar com todas as forças para se reelegerem ou terão que formarem um grupo fora destes dois com bate-esteiras bons, pois cada partido só poderá lançar 18 candidatos e destes, 06 terão que ser mulheres.
Mais o maior dilema da situação é encontrar os bate esteiras certos, aqueles com votos que superem 400 e não estão encontrando.
DO OUTRO LADO
- Já a oposição anda um pouco mais tranquila, tudo indica que sairá com duas nominatas para vereadores, sendo que uma delas está praticamente formada.
- Candidatos oposicionistas já foram procurados para fazerem parte do grupo da morte com as palavras de que agora você terá chances de entrar.
Só que ainda estamos numa eleição democrática e o povo é quem vai decidir quem é a salvação e quem morrerá, então a salvação pode ser a morte e a morte poderá ser a salvação.
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