À medida que o sol se põe no horizonte, a embarcação enfrenta uma tempestade cada vez mais feroz, com buracos e rachaduras começando a aparecer em sua estrutura já frágil. Enquanto a tripulação, composta por muitos incapazes se deleitam, outros bem mais capazes, abandonam o barco em uma fila apressada, o comandante fica acordado durante a noite, consumido pela preocupação.
Este não é apenas um incidente isolado, mas uma série de avisos ignorados repetidamente. Todos a bordo sabem que a tripulação, selecionada por critérios questionáveis (apadrinhamento), não apenas falha em proteger o navio (prefeitura), mas também os passageiros (população) indefesos.
A analogia entre o navio e a política é inegável. Assim como um capitão é responsável por garantir a segurança e o bem-estar de seus passageiros, os líderes políticos (prefeito e vereadores) têm o dever de zelar pelo povo que representam. No entanto, vemos uma sucessão de líderes incapazes, colocados no poder por motivos questionáveis, resultando em um desastre iminente.
A falta de competência e a negligência dos responsáveis levam ao desespero a bordo. Os passageiros, representando os cidadãos comuns, observam impotentes enquanto o navio afunda lentamente. A confiança é corroída, e a fé nas instituições é abalada.
É crucial que os alarmes sejam ouvidos e as ações sejam tomadas antes que seja tarde demais. O navio político precisa de uma mudança de curso urgente, com uma tripulação capacitada e comprometida, que coloque os interesses do povo acima de tudo. Caso contrário, o naufrágio será inevitável, e as consequências serão sentidas por todos.
O capitão anda desesperado e vai ao capelão para fazer a benção e ao olhar para a frente nota que 70% da tripulação desta nau estão aos poucos indo embora ficando apenas rodeado pelos capelões que o benzem.
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