Era uma vez um Diálogo do João-sem-boca…
Numa pitoresca cidade onde nada funcionava durante os 42 meses que antecediam as eleições municipais, as pessoas em sua grande maioria, sempre acreditavam nas promessas e supostos projetos mirabolantes de 17 sujeitos particularmente denominados de (João-sem-boca), estes indivíduos quê: em sua quase totalidade, passam 4 anos gozando de um cargo público regado de muitos recursos advindos de impostos:
- do tiozinho que compra o pão,
- da Sra. que vende quentinhas,
- dos motoristas de táxi e
- até mesmo dos mais miseráveis que muitas vezes mal se alimentam durante a jornada diária.
Estes seres quase quê “Jurássicos” (maioria), estão há séculos participando da vida pública como verdadeiras “sanguessugas do erário”, onde ninguém sabe realmente para quê servem, assim como outras coisas do dia-a-dia, estes hominídeos, deveriam ser substituídos a cada período em que não servissem mais para nada, ou seja: a cada 4 anos.
Alguns destes Homo Sapiens possuem até alguns conhecimentos específicos em determinados campos científicos, porém, nada se aplica na prática de legislar. Eis alguns exemplos:
- Vereadores policiais: deveriam defender ardentemente a questão segurança pública e valorização da vida sobre um todo;
- Vereadores professores: deveriam lutar juntamente às políticas de melhoramento na área educacional a nível geral e não apenas matricularem os próprios filhos em escolas caras;
- Vereadores da área da saúde: como o título já diz, dispensa outros comentários;
- Vereadores religiosos: políticas públicas voltadas à toda e qualquer denominação religiosa;
- Vereadores pescadores: identificar e procurar dirimir os problemas inerentes ao assunto dessas comunidades e não aparecer a cada período de eleição como o salvador dos pequeninos (isso não cola mais);
- Vereador quê NADA entende: este não se aplica à prática ou conhecimento científico;
- Vereador NASA: aquele que diz estar presente em todas as áreas, mas na realidade há parafusos à serem ajustados e fazem muitos anos quê não encontra a chave certa.
Para sintetizar o texto, a denominação quê se tem de uma Câmara de Vereadores onde nada se produz ou pelo menos é o que aparenta à sociedade, é simples:
- aprendam ao menos à falar dos problemas, já que eles existem no dia-a-dia e em todas as ruas e esquinas,
- aprendam a denunciar quando o “Boneco de Ventríloquo” estiver saindo da linha,
- ouçam o quê as pessoas tem à reclamar e não o que meia dúzia de idiotas que aplaudem analfabetos políticos dizem, pois a população vai bem além das tendas desse circo armado.
Tem um ditado quê diz: “bato palmas porque terminou e não porquê gostei“
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