Era uma vez um político que sempre foi conhecido por suas promessas grandiosas. Ele era capaz de prometer tudo o que as pessoas queriam ouvir, desde segurança nas ruas até melhorias na educação e saúde. As pessoas acreditaram nele e o elegeram com entusiasmo, esperando que finalmente as coisas mudassem. Essas foram algumas das promessa vazias do político mentiroso:
- Se eleito for, não contratarei pessoas de outros municípios,
- Pagarei diárias operacionais aos policiais de folga,
- Trabalharei para uma educação de qualidade
- A saúde no meu governo será de primeiro mundo
- No Posto da Maré já no primeiro mês faremos pequenas cirurgias.
E ELE SE ELEGEU
No entanto, com o passar do tempo, as coisas começaram a ficar estranhas. Nada daquilo que ele havia prometido estava acontecendo.
- As ruas continuavam perigosas,
- educação era precária e,
- nas UBS’s os médicos só atendiam 14 pessoas por dia,
- a saúde pública estava em um estado lastimável, faltava até dipirona na UPA.
As pessoas começaram a questionar o político, mas ele sempre tinha uma desculpa pronta na ponta da língua.
Ele mandava os babões falar ao povo que o problema era devido ao governo anterior, que não tinha deixado as coisas em boas condições, mas nunca fez uma auditoria nas contas para provar isto. Ou então, que a crise econômica estava afetando a capacidade do governo de cumprir suas promessas. As pessoas começaram a ficar desiludidas e desconfiadas.
O político continuou com suas promessas vazias, mas agora as pessoas já não acreditavam mais nele. Elas sabiam que ele era um mentiroso e que nunca iria cumprir suas promessas. O político perdeu o respeito e a confiança de seus eleitores.
Essa história mostra como as promessas vazias de um político mentiroso podem enganar as pessoas por um tempo, mas eventualmente a verdade sempre vem à tona. É importante que os eleitores sejam críticos e exigentes com seus políticos, para que possam escolher os melhores candidatos e evitar cair nas armadilhas dos mentirosos.
Qualquer semelhança com Eminocchio terá sido mera coincidência em: “As promessas vazias do político mentiroso”.
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