Entre uma conversa e outra aparecem ideias e não poderia ser diferente numa reunião política de vereadores na capital
Numa sala em Natal, onde a brisa acaricia segredos políticos, seis vereadores (pelo menos foi esse o número de nos mandaram), com uma dama à frente, desenharam um enredo de queixas aos ouvidos de um certo deputado (como diz um amigo meu, a política tem que ser tratada de cima para baixo). A dança das palavras fluiu como um rio revolto, mas o deputado, misterioso em sua resposta, orquestrou um novo movimento nos bastidores da política potiguar.
A trama se desdobrou na prefeitura de uma certa e cara prefeitura, onde o deputado, qual maestro de destinos, convocou todos os vereadores para uma sinfonia de intrigas e possibilidades. Na pauta, não a pedido do passado, mas uma melodia futura, afinada na busca pela candidatura a vice.
Oh, como as cordas da política tangem filhos desconcertantes! A harmonia do descontentamento transformou-se em uma partição de ambições, onde a lealdade se diluiu nas notas traiçoeiras. O deputado, talvez maestro sinuoso, transferiu a orquestra de aspirações, dando um tom incerto ao que antes parecia claro.
E assim, entre as paredes da prefeitura, uma dança de interesses políticos se desenvolveu, revelando uma trama intricada, onde as críticas se entrelaçaram com as notas poéticas da ambição. Natal viu florescer uma melodia política, cujo desenvolvimento permaneceu oculto, como as estrelas que observam silenciosas o palco efêmero dos jogos de poder.
ACONTECIMENTOS ANTERIORES
Ao que parece a dita dama está marcada, pois um de seus cabos eleitorais na reborda do município foi cooptado para deixar de apoiá-la e sair candidato. É, uma certa eleição para deputado parece não ter ser sido esquecida.
ESSES VEREADORES TEM A VER COM MACAÍBA?
A pergunta é frequente desde que o Cabueta lançou a deixa:
- Serão os mesmos que pretendem ou pensam em pular do barco?
- Serão esses edis de Macaíba?
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